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Cresce Brasil

Engenheiro traz como matéria de capa nesta edição o início da segunda turma de graduação em Engenharia de Inovação, curso oferecido pelo Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec). A instituição, que tem o Seesp como entidade mantenedora e a FNE como apoiadora, desenvolveu uma metodologia arrojada de ensino que tem se mostrado extremamente promissora.

No contexto atual da sociedade do conhecimento, em que as pessoas anseiam pela ampliação, aperfeiçoamento e universalização dos serviços públicos, a eficiência do Estado é uma exigência cada vez mais crescente na aplicação dos recursos destinados a essa finalidade.

O ingresso de mulheres na engenharia, em dez anos, passou de 24.554 em 2003 para 57.022 em 2013, indicando um crescimento de 132,2%. No mesmo período, a inserção masculina ampliou-se em 78,3%. É o que aponta estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para a FNE, apresentado em outubro do ano passado. O cenário se deu, explica o presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro, durante o ciclo virtuoso para a engenharia do País e é notícia alvissareira de “uma maior igualdade de gênero na profissão”.

Signatária do documento “Compromisso pelo desenvolvimento”, lançado em dezembro último e entregue no dia 15 do mesmo mês à presidente Dilma Rousseff, a federação segue na mobilização por agenda positiva ao País. Sob esse norte, participou em 17 de fevereiro último de reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e Previdência Social, no Palácio do Planalto, em Brasília. O espaço foi criado pelo governo no ano passado e é integrado pelo setor empresarial, pelos sindicatos e pelos ministérios do Trabalho, da Fazenda, do Planejamento e da Indústria.

Aconteceu em 15 de fevereiro último a aula inaugural da segunda turma de Engenharia de Inovação do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), que tem o Seesp como entidade mantenedora e é apoiado pela FNE. O grupo ingressante é formado por 25 estudantes, que começam a consolidar a característica do corpo discente da instituição. Entre os aprovados no processo seletivo, que atraiu 409 inscritos, nove saíram de escolas públicas, sendo cinco de escolas estaduais, três de Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e um de escola federal. Eles têm entre 17 e 28 anos, e a maioria é da cidade de São Paulo.

CE

Eleitos representantes do sindicato no Crea

Em votação na sede do Senge-CE, foram escolhidos no final de janeiro os representantes do sindicato que vão compor o Conselho de Entidades de Classe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea-CE). O pleito elegeu representantes de quatro diferentes modalidades para o triênio 2016-2019: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Segurança do Trabalho e Agronomia. O conselho, formado por profissionais de 11 entidades, participará de decisões importantes nas reuniões de plenárias, para ajudar a solucionar problemas relacionados à área de atuação, visando o benefício da comunidade. Além disso, seus membros julgarão processos que chegam ao órgão.

Neste mês, o engenheiro Murilo Celso de Campos Pinheiro dá início a um novo mandato à frente da FNE. A gestão 2016-2019 começa oficialmente em 16 de março; a posse solene ocorre dia 28, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Reeleito presidente da federação durante o IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), realizado em outubro último, ele vislumbra desafios significativos para a entidade neste ano de crise econômica, baixo investimento e empregos ameaçados. Enfrentar essa situação de modo a defender os interesses da categoria e a volta do desenvolvimento estarão, portanto, na agenda da federação de forma prioritária. Para que se vire o jogo e o País volte a crescer, o dirigente defende uma articulação da engenharia unida.  Nesta entrevista, Pinheiro fala também sobre trabalho da FNE, o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” e o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec).

Quando a engenharia conversa com outras áreas, como a da saúde ou biologia, por exemplo, o resultado é transformador. Quem aposta nesse conceito é o estudante de Engenharia Elétrica da Universidade de Pernambuco (UPE) Caio Guimarães. Aos 25 anos, ele é o inventor de um protótipo portátil que utiliza luz em uma determinada frequência capaz de matar bactérias e micro-organismos presentes em infecções e ferimentos.

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