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O diretor da FNE, José Luiz Bortoli de Azambuja participará na próxima quinta-feira (26), do lançamento da 26 de outubro, ás 14;00 horas, da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional em Porto Alegre-RS. Na sequência, será realizado seminário conjunto entre a Frente e a Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Publico sobre as privatizações do setor elétrico,

Representando a federação e o Senge-RS na atividade, Azambuja levará posições conjuntas das entidades contra a privatização da Eletrobras, além de informações do Movimento Engenharia Unida, que propõe saídas para a crise com a participação e valorização da engenharia nacional.

FNE e Senge-RS vêm advertindo contra a intenção do governo Temer de atrair e facilitar a vinda de profissionais estrangeiros ao país, quando há 50 mil engenheiros desempregados em razão da falta de investimentos em infraestrutura, paralisação de obras e contratação de fornecedores estrangeiros em detrimento do conteúdo local no segmento de óleo e gás.  De acordo com o Senge-RS, o governo visa privilegiar empresas estrangeiras que desejam ingressar no país, sem, no entanto, exigir como contrapartida a geração de empregos.

A iniciativa de levar a Frente ao Rio Grande do Sul é liderada pelo seu vice-presidente, o deputado federal Assis Melo, que defende a mobilização da sociedade para um desenvolvimento nacional que preserve  empregos e empresas brasileiras e a soberania nacional.

Para o parlamentar, é necessário conscientizar a população sobre as mudanças e riscos que são trazidas pelo processo privatização. Ele defende “ir nas casas das pessoas, conversar e explicar. Nós precisamos fazer um movimento a favor do país. O Brasil está sendo vendido rapidamente”. Ele também alerta para as lições do passado recente. “Quando são analisados os resultados do processo de privatização do setor elétrico brasileiro da década de 1990, é possível verificar a precarização dos serviços e das condições de trabalho; e o aumento das tarifas acima dos índices de inflação”, explicou o parlamentar.

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