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A reitora da USP, Soraya Ismaili, defende em artigo para a Revista Carta Capital: "É necessário explicar à população que o financiamento público é essencial para que haja ciência, em especial as ciências básicas, que formam o alicerce de tudo o que se produzirá de tecnológico e aplicado".

Ela ponta dados recentes revelando que "para cada unidade da moeda investida em C&T, cerca de 3 a 4 unidades da mesma moeda são geradas na forma de desenvolvimento econômico e social em qualquer país".  E que paisesaíses desenvolvidos destinam, no mínimo, de 2% a 3% do PIB para essa área. "Mesmo os que estão em desenvolvimento continuam fazendo grande movimentação para atingir patamares maiores, pois sabem que o futuro e o crescimento econômico dependem do que o país pode e consegue produzir de maneira soberana." diz.

Uma das medidas emergenciais que vêm sendo propostas é o pedido dos cientistas ao Congresso para que libere ao menos 1,6 bilhão da reserva de contingência do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para o desenvolvimento da ciência, ao invés de permanecer parado para render juros, como hoje está.

Leia o artigo completo.

 

*Soraya S. Smaili é professora e reitora da Universidade Federal de São Paulo

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