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O diretor de Relações Internas da FNE, vice-presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul, (Senge-RS), José Luiz Azambuja, esteve reunido na tarde dessa quarta-feira (06), em Brasília, com a equipe da Caixa Econômica Federal responsável pelos editais para credenciamento de empresas especializadas para contratação de serviços técnicos de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Geologia.

Reunião na Caixa Econômica Federal

O objetivo da reunião foi requerer a alteração dos editais corrigindo a diferença de valores da hora técnica para atividades de agronomia e demais atividades de Engenharia. Na oportunidade, os representantes das entidades entregaram à CEF um documento formalizando a solicitação.

Além do Senge-RS e FNE, estiveram representadas no encontro as entidades nacionais Confaeab, Fisenge e Confea, representadas respectivamente pelos engenheiros Kleber Santos, Fabio Rezende e João Bosco Lima Filho. Já a equipe da CEF foi representada pela superintendente nacional S.E. - Rede Executiva de Habitação Angélica Djenane Philippe Correa, gerente executiva S.E – GN Padrões e Empreendimentos Críticos, Thatiane Pales Machado; gerente nacional da área de Contratação, Filipe Neri; e gerente Nacional S.E. - Fábrica de Crédito PJ e Agro Renato Luiz Fernandes.

Durante a conversa, a equipe da CEF apresentou suas considerações fundamentadas em pesquisas de valores que teria amparo legal. Informaram também que tais valores vêm sendo mantidos desde 2014 e que não haveria prejuízos para os engenheiros agrônomos uma vez que as contratações consideram os orçamentos elaborados pelos próprios profissionais da agronomia.

Os representantes das entidades reforçaram posicionamento pela isonomia uma vez que todos os profissionais da engenharia são regidos pela mesma legislação e tem as mesmas responsabilidades técnicas. Mantiveram a solicitação de revisão dos valores, considerando que os mesmos estariam desatualizados e que existe uma referência de valores com base na Lei 4950-A/66. Azambuja sugeriu levar em conta a tabela de honorários do SENGE-RS onde a hora técnica é fixada em 2% do salário mínimo profissional que a valores atuais chega a 180 reais.

Como encaminhamentos, a CEF responderá formalmente ao documento protocolado e se comprometeu de encaminhar ao setor competente solicitação para atualização da pesquisa que serve de base aos valores da hora técnica fixados nos editais. O SENGE e demais entidades irão aguardar o retorno para definição dos próximos passos.

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