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petro boeO campo de Tupi bateu um novo recorde de produção acumulada ao atingir a marca de 2 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) no mês de julho. O ativo está localizado a 230 km da costa do Rio de Janeiro, na Bacia de Santos. A produção acumulada ocorre apenas dez anos após a entrada do primeiro sistema de produção definitivo, Floating Production Storage and Offloading (FPSO) Cidade Angra dos Reis, e quatorze anos após a descoberta, em 2006. Entre 2010 e 2019, o consórcio, formado pela Petrobras, operadora com 65% de participação, em parceria com a Shell Brasil (25%) e Petrogal Brasil (10%), colocou em operação nove sistemas de produção, uma média de um por ano.

O marco acontece no mesmo ano em que são comemorados os 20 anos da assinatura do contrato de concessão do bloco BM-S-11, onde se localiza o campo, que é hoje o maior produtor em águas profundas do mundo, com produção de aproximadamente 1 milhão de barris por dia (bpd).

Em um comunicado da Petrobras, a empresa informa que, para atingir esta meta, “precisou vencer uma série de desafios inéditos na indústria, como a distância da costa e a existência de reservatórios com poucos análogos no mundo, em águas ultra-profundas e abaixo de uma espessa camada de sal. Nesse contexto, em parceria com instituições de pesquisa e empresas parceiras e fornecedores, a Petrobras desenvolveu uma série de tecnologias e inovações que permitiram a produção nos campos do pré-sal, de forma segura e rentável, sendo ainda referência quanto à sua performance ambiental. Em função das tecnologias inéditas desenvolvidas, a Petrobras recebeu em 2015 o principal prêmio da indústria, o Distinguished Achievement Award for Companies, Organizations and Institutions, promovido pela Offshore Technology Conference (OTC).”

Infelizmente, a venda de ativos e a diminuição dos investimentos deixam conquistas como esta cada vez mais distantes do futuro da Petrobrás.

AEPET

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