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O Fórum Internacional de Mobilidade Urbana debate, em Florianópolis, soluções contra os transtornos do tráfego e da circulação que podem observar ali mesmo, na capital de Santa Catarina. Até bondinhos e teleféricos foram tratados como alternativas para os pontos turísticos.

Segundo o especialista colombiano Guillermo Penazola, as pessoas e as cidades podem mudar de hábitos. "Se convidarmos as pessoas para usar carros, elas usarão. Se oferecermos estrutura para pedestres, elas aceitarão", disse ele.

Para o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da capital, Dalmo Vieira Filho, há solução para os problemas de Florianópolis a partir de três pilares: as diretrizes do novo plano diretor, a nova ligação entre a ilha e o continente e a reformulação do transporte público. "O plano da prefeitura é adotar a confiabilidade de fluxo, que significa que uma pessoa num ponto de ônibus sabe que pode contar com o serviço em questão de poucos minutos. Nã há alternativa no mundo diferente dessas soluções que há decadas são usadas pelas principais cidades do planeta", afirma.

O secretário se refere às mudanças adotadas nas grandes cidades, como Bogotá, Copenhague, Melbourne e Nova York. Na Dinamarca, as pessoas substituiram os carros particulares por passeios públicos nos últimos 40 anos. Já na cidade australiana, os becos perigosos e que ficavam escondidos no meio da cidade se transformaram em lugares de encontro. Em Bogotá, capital da Colômbia, a paisagem da periferia foi redesenhada e em Nova Iorque, em apenas 30 dias, a cidade abriu espaço para bicicletas e pedestres nos pontos turísticos.

Fonte: FNE e O Globo.

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