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Entre a posse da diretoria eleita para o Sindicato dos Engenheiros de São Paulo e empenho  no Congresso pela proibição de testes cosméticos em animais, o senador tem dedicado tempo e talento a divulgar a nova  visita da cantora ao Brasil.

O senador Eduardo Suplicy participou da cerimônia de posse do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP), do dia 17 de março, e roubou a cena no salão da Assembleia Legislativa de São Paulo, discursando, contando histórias da resistência à ditadura, fazendo propaganda de um show próximo da cantora Joan Baez, sua amiga, e cantando Blown in the wind, de Bob Dylan.

Ao cumprimentar o presidente Murilo Pinheiro, pela recondução ao comando do sindicato, Suplicy disse que a ocasião lhe fazia lembrar de um passado de resistência marcado particularmente por episódios que ocorreram durante  visita de Joan Baez ao Brasil, na década de 80, quando ele ainda era deputado estadual pelo PT.

Após atividades de cicerone político da cantora, também ativista por liberdades democráticas, Suplicy a acompanhou para um show programado no Teatro Tuca, da PUC, em Perdizes. Mas  o show foi proibido na última hora pela censura, alegando não haver pedido de liberação do repertório de Baez.

Foi então que a cantora, sentada na platéia, começou a cantar a canção de Geraldo Vandré, Para não dizer que não falei das flores. E ao recordar o fato o senador também se pôs a cantarolar o famoso refrão: Vem vamos embora, que esperar não é saber . Foi só uma introdução para apresentar, do começo ao fim.o seu novo hit, a canção Blown in the wind, de Bob Dylan, obrigatória no repertório de Joan Baez

Suplicy aproveitou o evento para divulgar, como tem feito desde que soube que a cantora viria novamente ao Brasil, o show que ela fará de 22 a 24 em São Paulo, a cuja estréia ele irá com os filhos Supla, João e André. 

Antes do show, Suplicy vem tendo uma semana agitada tanto para propagandear a visita (ele tem ligado à imprensa, cantando e declamando) quanto para tocar em frente uma outra campanha que assumiu, pela proibição de testes cosméticos com uso de animais.

Em discurso no Plenário nesta quarta-feira (19), ele  lembrou que a recomendação de proibição  da Human Societ yInternational (HSI), feita em setembro de 2013, está sendo discutida esta semana em reuniões do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea).  

Ao pedir que os parlamentares votem pelo fim da prática, ele lembrou  que os testes de toxidade de cosméticos em animais causa muito sofrimento para coelhos e roedores e já é proibido em toda a União Europeia, Israel e Índia.

 

Fonte: noticia-suplicy_joan_baez_vandre_e_bob_dylan_na_festa_da_engenharia_paulista-164414_21032014

Autor: Rita Freire

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