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Informar aos acadêmicos sobre a legislação que rege o Sistema Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Tocantins (Crea/TO) foi um dos pontos centrais da palestra “Sistema CONFEA/CREA”. O preletor da palestra foi o vice- presidente do Crea e diretor Financeiro do Sindicato dos Engenheiros, Agrônomos e Geólogos do Tocantins (Seageto), Gustavo Fayad, que falou também sobre as atribuições do sindicato das categorias. A atividade integra a programação do IV Simpósio de Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável realizado pelo Seageto, em Palmas. O evento está sendo realizado desde ontem e encerra hoje.

Conforme Fayad, a legislação é uma parte da engenharia que precisa ser conhecida pelos profissionais das áreas e ressaltou ainda que os estudantes precisam entender o papel do sindicato. “O sindicato existe para o fortalecimento da categoria, por isso é importante que os engenheiros participem da entidade”, explicou.

O diretor do Seageto refletiu ainda que a classe empresarial tem uma visão negativa do sindicato. Situação, que segundo ele, precisa mudar. “É necessário mudar a visão do empresário, o qual acredita que o sindicato tenha o objetivo de prejudicá-lo. O que a entidade deseja é oferecer condições de trabalho e acessibilidade para o profissional da área”, acrescentou.

Fayad orientou ainda aos acadêmicos que estudem as leis do Confea e Crea para conhecerem suas atribuições quando estiverem no mercado de trabalho. “Os estudantes precisam conhecer os conselhos para serem excelentes profissionais”, concluiu.

PISCULTURA

Dando continuidade ao simpósio foi realizada ainda pela manhã a palestra “Desenvolvimento da Piscicultura Sustentável no Brasil”, com o engenheiro agrônomo e secretário da Agricultura de Palmas, Roberto Jorge Sahium. No decorrer da palestra, Sahium informou aos presentes que o Tocantins possui a maior coleção de peixes comercial do mundo, com um total de 217 espécies catalogadas.

Para ele, o diferencial econômico do Tocantins é a piscicultura e por isso se faz necessário um investimento nesse setor. “O Estado é uma potência na piscicultura. Além disso, temos várias espécies de peixes que podem ser comercializados, como o pintado”, destacou.

Como justificativa de investimento disse ainda que o setor alavanca a geração de empregos em diversas áreas. Ainda frisou que o comércio dos peixes deve ser consciente e apontou a necessidade da preservação do estoque de peixes na natureza.

Wallissia Albuquerque/Seageto

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Autor: Raiza Ribeiro

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