A diretoria do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul (Senge-RS) tomou posse em cerimônia realizada no Auditório do Prédio 40 da Pontifícia Universidade Católica daquele estado (PUC-RS). O evento, ocorrido na sexta-feira (27/6), contou com a presença de mais de 300 convidados, entre associados, representantes sindicais, autoridades, lideranças políticas e empresarias do Rio Grande do Sul, além de familiares. A nova diretoria assume um mandato até 2017.

O presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Murilo Celso de Campos Pinheiro, destacou em seu discurso o trabalho realizado pelo estado do Rio Grande do Sul que, em pouco tempo, tornou-se referência para todo o movimento sindical brasileiro.

Durante a abertura, o até então presidente e agora vice-presidente do Sindicato, José Luiz Azambuja destacou seu orgulho de transmitir o cargo ao colega Alexandre Mendes Wollmann, que, segundo ele, “vem acrescentando valor e relevância ao trabalho realizado no Senge por todos”.

Entre as principais realizações da sua gestão, Azambuja destacou o aumento sem precedentes no número de associados, a ampliação da participação dos colegas nos rumos do sindicato, os investimentos significativos em qualificação e valorização profissional e a posição de destaque alcançada nas mesas de negociação.

Para encerrar a solenidade, o novo presidente da entidade destacou o futuro que se descortina à entidade a partir das conquistas dos últimos anos e do significativo apoio recebido da categoria e da sociedade. Wollmann salientou seu compromisso de liderar com vigor os efeitos da Lei do Piso da categoria (4.950-A/66) rechaçando “interpretações equivocadas e maliciosas, oriundas até mesmo daqueles que têm obrigação de serem guardiões e fiscais da legislação profissional”.

O dirigente sindical reiterou, ainda, a determinação do sindicato de manter uma posição crítica aos exageros cometidos pelas administrações públicas das três esferas governamentais na nomeação política de cargos de responsabilidade técnica. Segundo ele, trata-se de uma “verdadeira hemorragia social que precisa ser imediatamente estancada (...) que atenta diretamente os ditames regulatórios da nossa profissão (...) e cujos prejuízos continuarão recaindo sobre toda a sociedade”.

 

Fonte: noticia-__nova_diretoria_toma_posse_no_senge-rs-010124_01072014

Autor: Redação do SEESP com informações do Senge-RS