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O Forum Sindical do Trabalhon (FST), realizado durante todo o dia 13 em Brasília, reuniu trabalhadores de todo o Brasil em torno de uma agenda unificada de interesse dos assalariados e do movimento sindical. Ao final do encontro foi aprovada, por unanimidade, a Carta de Brasília, com resoluções, proposições e demandas do Forum.

Temas como a estrutura sindical brasileira, a redução da jornada de trabalho, a defesa da ratificação das Convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Previdência Social e os fundos de pensão, a reforma agrária, o meio ambiente e a matriz energética foram discutidos por técnicos, sindicalistas e parlamentares.

Lucro, mídia e defesa contribuição assistencial

O coordenador do Centro de Estudos Sociais e Sindicais (CES), Altamiro Borges, destacou em sua participação a alta lucratividade que das empresas que não é repartido com os trabalhadores.

Altamiro também constatou que as novas tecnologias não propiciaram a redução da jornada de trabalho e a geração de mais empregos, que estão no momento mais propício para discussão e aprovação.

Quanto à mídia, “grande direita do Brasil”, Altamiro fez questão de ler a manchete de matéria do jornal Folha de S. Paulo que afirma: “Era do movimento sindical no Governo Lula” que busca desqualificar todo o sindicalismo brasileiro.

Por último, o coordenador do CES disse que “nenhum lugar do mundo existe apenas a contribuição voluntária. Se querem acabar com a contribuição compulsória, que acabem com algum outro imposto que não fragilize e asfixie o movimento sindical”, defendeu.(Alysson Alves, Diap)

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