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No dia 3 de julho, a Agência Sindical iniciou série no programa Repórter Sindical na Web, transmitido pela TV Agência e também TV Guarulhos, Canal 3 da Net e 508 da Vivo HD. A empresa completa 28 anos neste mês. Neste primeiro programa, das 16h30 às 17h30, o entrevistado foi o apresentador João Franzin, coordenador da Agência.

João Franzin é entrevistado pelo apresentador Fernando MauroO entrevistador foi o jornalista Fernando Mauro Trezza, que preside a Associação Brasileira de Canais Comunitários. Fernando está à frente da iniciativa de formar a primeira rede nacional de televisões comunitárias - a ComBrasil, já no ar. A programação pode ser assistida pelos canais 28 da Sky.

Aos, 62 anos, jornalista profissional há quase 42 anos e ativista desde 1979, Franzin conta que já prestou serviço para mais de 100 entidades de trabalhadores. “Quando comecei, havia grandes lideranças, como o Lula, Joaquinzão, Audálio Dantas, Rogério Magri e outras, com muita liderança e forte poder de mobilizar as bases”, ele diz.

Perguntas - Na resposta a perguntas de telespectadores e internautas, o criador da Agência afirmou que a luta sindical busca “a cidadania plena e concreta do trabalhador”. Para João Franzin, na comunicação, isso se faz de modo simples. Ele diz: “procuramos mostrar ao trabalhador que ele tem direitos, quais são e como podem ser efetivados na prática, no ambiente de trabalho ou na cidade onde vive.”

Desafios - De acordo com Franzin, “um dos desafios do da comunicação sindical é manejar com agilidade e eficiência as redes sociais, abrindo espaços de diálogo com o trabalhador e a sociedade”. O dirigente da Agência entende que o sindicalismo precisa recuperar terreno na formação de comunicadores. “Precisamos formar uma vanguarda qualificada, que atue com profissionalismo e passe para os mais jovens a sua experiência”.

Afora os desafios cotidianos da imprensa sindical, João Franzin diz que uma das suas alegrias, nesses 28 anos de Agência, “foi gerar empregos, estabilizar uma equipe e também ajudar a formar profissionais”.

País - A responder pergunta de Chiquinho Pereira, presidente dos Padeiros de SP e dirigente nacional da UGT, o coordenador da Agência foi direto: “Não acredito que Bolsonaro mude. Pau que nasce torto morre torto”. E reafirmou sua esperança no Brasil, citando Milton Nascimento, que, em uma de suas músicas, canta “Tenha fé no nosso povo que ele merece”.

Assista entrevista completa abaixo:

 

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