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A data surgiu em 1886, quando trabalhadores americanos fizeram uma greve no dia primeiro de maio para reivindicar melhores condições de trabalho. O movimento se espalhou pelo mundo e, no ano seguinte, trabalhadores de países europeus também decidiram parar por protesto. Celebrações do primeiro de maioA data foi estabelecida em 1889 pela Segunda Internacional Socialista, um congresso realizado em Paris que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda Europa. No Brasil, a data começou por conta da influência de imigrantes europeus, que a partir de 1917 resolveram parar o trabalho para reivindicar direitos.

Mobilização que deu origem à data
Milhares de trabalhadores foram às ruas de Chicago (EUA), no dia 1º de maio de 1886, para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia as manifestações movimentaram a cidade, causando a ira dos poderosos. A repressão ao movimento foi dura, com prisões, pessoas feridas e até mesmo trabalhadores mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.

Para marcar a data, a ABCP lança a série “Primeiro de Maio: passado, presente e futuro” com textos reflexivos sobre os tempos atuais de ataque intensivo ao trabalho regulado, aos direitos trabalhistas conquistados e à organização dos trabalhadores.

 

Série Primeiro de Maio: passado, presente e futuro:
Primeiro de Maio: passado, presente e futuro do trabalhador e da trabalhadora
O falso brilhante neoliberal: trabalho sem regulação, terceirização e empreendedorismo
Liberdade individual acima de tudo e de todos: a precarização
A máquina neoliberal de triturar gente
Breve história da classe trabalhadora brasileira por Waldemar Rossi

Rosângela Ribeiro Gil
Redação ABCP

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