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Desse total de recursos, R$ 8 milhões serão liberados pela Finep, agência de fomento do MCT, que acaba de aprovar o Projeto Estruturante do Estado da Bahia, apresentado pela Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). Os outros R$ 4 milhões representam a contrapartida do Estado.

O projeto prevê a melhoria e modernização da infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e tecnológica em áreas estratégicas (engenharias e computação) da política estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. E, por extensão, o fortalecimento da base de engenheiros, pesquisadores, técnicos de alto nível e empreendedores capazes de gerar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos, na perspectiva de elevação dos indicadores de inovação tecnológica e do desenvolvimento sustentável da Bahia.

A execução do projeto caberá à Universidade Federal da Bahia (UFBa). São parceiras no projeto o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, a Universidade Estadual de Santa Cruz, Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Universidade do Estado da Bahia e Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco.

O secretário estadual de CT&I, Ildes Ferreira, considerou a aprovação do projeto um esforço coletivo para alavancar uma área vital para o desenvolvimento de qualquer economia. “Este investimento chega num momento vital, justamente quando atravessamos um período de crise mundial. O investimento em pesquisa é um caminho seguro para o desenvolvimento sustentável e a Bahia está trilhando este rumo ”, disse o secretário.

Já o diretor de Inovação da Fapesb, Elias Ramos Souza, disse que o projeto é fundamental para o Parque Tecnológico TecnoBahia, em fase de construção na Avenida Paralela, pois visa também desenvolver competências e massa crítica para o desenvolvimento das ações de pesquisa e inovação.

Ramos destacou também o caráter agregador da proposta que reúne sete instituições de ensino superior do Estado, sem privilegiar nenhuma delas, mas apoiando as aquelas qualificadas no Edital que têm cursos de pós-graduação stricto sensu e programas de pesquisa nas áreas das engenharias.

(Assessoria de Comunicação da Secti/BA)

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