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Sindicalistas e ativistas de movimentos sociais e pela democratização da mídia participaram ontem de protestos por todo país. O Dia Nacional de Luta, com greves e paralisações foi convocado pelas centrais para defender a agenda trabalhistas que vai da redução da jornada de trabalho, sem redução do salário, à reforma agrária. Os manifestantes fizeram atos pela educação e a saúde, contra o projeto da terceirização e pela valorização dos aposentados.

Pela manhã, começou concentração na Avenida Paulista, onde lideranças discursaram sobre as reivindicações e as urgências do movimento. A CNTU e a FNE participaram do ato e da marcha que se seguiu aos discursos. O presidente das duas entidades, Murilo Pinheiro, que apoiou e participou da organização dos protestos desde o início, ocupou os microfones para falar da importância da valorização profissional e do engajamento das entidades ligadas à confederação. Na véspera, as federações dos médicos, farmacêuticos e odontologistas, que integram a CNTU, estiveram mobilizadas para a coletiva de assinaturas do projeto de iniciativa popular que prevê 10% do orçamento da União para a saúde pública, o movimento Saúde+10. Representantes da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) levaram para a Avenida Paulista cartazes do principal projeto de mobilização da federação na vida política brasileira, o Cresce Brasil, que trás diagnósticos e propostas da Engenharia para o desenvolvimento nacional. E junto com a CNTU, sindicalistas ergueram bandeiras e banners em defesa das várias bandeiras do Dia de Luta e outras que integram a Campanha Brasil Inteligente, que aponta problemas estruturais e de atendimento público a serem resolvidos para que o Brasil chegue ao ano 2022, quando comemora o Bicentenário da sua Independência, com mais justiça social e qualidade de vida. Leia também: CNTU participa de ato na Avenida Paulista

Autor: Rita Casaro

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