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A “Folha de SP” apurou que representantes do governo americano disseram a diretores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que não gostariam que o satélite Amazônia-1, de produção 100% nacional, fosse lançado em 2010 a bordo de um foguete chinês, ou seja, o Cbers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres).

Por isso, os EUA têm imposto restrições a esse programa de satélites que o Brasil mantém em parceria com a China e empresas nacionais que fabricam peças para as naves Cbers 3 e 4 têm tido dificuldade para importar peças de lá.

Segundo a Folha de segunda-feira, dia 22, os americanos temem transferir à China, através do Brasil, tecnologias sensíveis, que possam ser usadas em equipamentos militares como mísseis balísticos, satélites-espiões e bombas atômicas.

Quem acaba sofrendo com isso, segundo o jornal, é o setor de inovação tecnológica no Brasil. Pelo menos duas empresas subcontratadas pelo Inpe para produzir partes do Cbers-3 e do Cbers-4 -a Mectron, de São José dos Campos, e a Opto, de São Carlos- foram impedidas recentemente de comprar equipamentos norte-americanos.

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