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Cresce Brasil

Engenheiro traz nesta edição um retrato do desastre que se abateu sobre o polo naval brasileiro após a decisão da Petrobras de não mais contratar da indústria nacional. Situação deve se agravar com a decisão de reduzir a obrigatoriedade de uso de conteúdo local pelas empresas que explorarem gás e petróleo no Brasil.

O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp) completou 83 anos em 21 de setembro último. Observando essas décadas de existência, trabalho e luta, chegamos à conclusão que a entidade e os profissionais por ela representados têm muito a comemorar. Isso porque, se foram muitos os desafios a serem superados, também foram muitas as conquistas ao longo desse tempo.

Incluída no programa de privatizações anunciado em 21 de agosto último pelo Governo Temer, a venda da Eletrobras não apenas é desnecessária, mas também contrária aos interesses estratégicos do País.

O setor da mineração no Brasil tem sido marcado pela polêmica relativa às questões ambientais, seja pelo impacto causado pela atividade ou pelo seu avanço em áreas de proteção.

“Situação caótica.” Assim o presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, Pedro Celestino, define o quadro vivenciado pela indústria naval hoje no País. O setor luta para se manter, diante de cenário desalentador.

Ceará, Rio Grande do Sul, Maranhão, Piauí.

Em agosto último a FNE foi à Universidade Federal de Lavras (Ufla), em Minas Gerais, para falar aos alunos de engenharia e conhecer as obras do parque tecnológico da região, o Lavrastec. Na visita, a federação encontrou também o quarto melhor curso de Engenharia Agrícola do Brasil, segundo o ranking que considera dados compilados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas do Ministério da Educação (Inep-MEC), do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq), entre outros.

Em plena crise econômica, está em andamento um ousado projeto científico brasileiro. Trata-se do Sirius, um acelerador de partículas de ponta, em construção no Polo de Alta Tecnologia de Campinas, ao lado do Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS), gerenciado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

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