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GO
Conselheiros tomam posse
Ocorreu, em 6 de fevereiro, a solenidade de posse dos conselheiros do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea- GO), com mandato até 2019. Eles serão responsáveis por tomar decisões que afetarão os profissionais ligados ao Sistema Confea/Creas e a sociedade. Compuseram a mesa Francisco Almeida, Dolzonan da Cunha Mattos e Fabrício Ribeiro, respectivamente presidente, vice-presidente e 2º secretário do conselho. Também Roger Pacheco Piaggio Couto, diretor-geral da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea do Estado de Goiás (Mútua-GO), Gerson Tertuliano, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge-GO), representando as entidades de classe; e o diretor da Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), professor Fábio Manoel Sá Simões, representando instituições de ensino de Goiás. Os representantes titulares e suplentes do Senge no plenário do Crea serão: Marco Antônio Ribeiro e Keillon Oliveira de Cabral; Áquila Silva Levindo e Itamar Antônio de Oliveira; Paulo Roberto Lucas Viana e Jair Dinoah de Araújo Júnior; e Danilo Cezar Rodrigues. Na ocasião também foram eleitos os novos diretores do Crea: 1º vice-presidente, Wanderlino Teixeira de Carvalho (Senge-GO); 2º vice, Jovanilson Faleiro de Freitas; 1ª secretária, Mônica Paula de Carvalho Freire (Senge-GO); 2º secretário, Diogo Veloso Naves Neto; 1º tesoureiro, José de Souza Reis; e 2º tesoureiro, Dolzonan da Cunha Mattos. E homologados os conselheiros do Crea Jovem: Áquila Silva Levindo (Senge-GO) e Aureliano Ferreira Feitosa Júnior.

CE
Entidade completa 75 anos e reinaugura sede
“Fevereiro chegou com o pacote de maldades em curso. É o trabalhador lutando com suas entidades e de todas as formas que tem encontrado para manutenção dos direitos conquistados durante décadas”, afirma Maria Helena de Araújo, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE). Não bastasse isso, continua ela, “a amea­ça da reforma da Previdência tem tirado o sono de muitas pessoas, na cidade ou no campo. Para os engenheiros, arquitetos, agrônomos, meteorologistas, geólogos, geógrafos e tecnólogos, as incertezas permanecem”. Apesar da crise e até como forma de enfrentá-la, ressalta a dirigente, o Senge mantém sua atuação e avança. No dia 30 de março, a entidade completa 75 anos de história, o que será comemorado com a reinauguração de sua sede, que passou por ampla reforma. Na mesma data, o Senge sedia também a reunião de diretoria da FNE e a Assembleia Geral Ordinária da federação. “O sindicato segue em defesa de seus profissionais e da engenharia nacional”, finaliza Araújo.

MS
Representantes do Senge no plenário do Crea
Foram empossados 43 novos conselheiros no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (Crea-MS), no dia 8 de fevereiro. Entre eles, quatro representantes do Sindicato dos Engenheiros de Mato Grosso do Sul (Senge-MS). Na modalidade civil, assumiram como titular Leandro Thomé Gomez e como suplente Regina Keiko Hiane Oshiro. Na elétrica, como titular, Willian Zimi Ortega Padilha; o suplente é Marcos Antonio Leite das Virgens. Os profissionais foram escolhidos por unanimidade em eleição realizada em 10 de janeiro último, na sede do Senge. Os novos representantes do sindicato no Crea ressaltaram a importância da valorização profissional e a defesa do piso salarial. Eles comporão o plenário do conselho até dezembro de 2019.

RS
Justiça acolhe ação do sindicato e notifica Sartori
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul acolheu a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) ajuizada pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul (Senge-RS) contra a flexibilização da lei estadual de prevenção contra incêndios. O órgão notificou o governador José Ivo Sartori para prestar esclarecimentos em 30 dias, determinação que se estende ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Edegar Pretto, e ao procurador-geral do Estado, Euzébio Ruschel. Com essa medida, o sindicato busca revogar artigos da referida lei que preveem excessiva maleabilidade das normas de segurança, proteção e prevenção contra riscos de incêndio. Exige do Estado que garanta a segurança pública a partir da criação de condições técnicas para que o Corpo de Bombeiros Militar exerça seu trabalho eficientemente, contando com apoio dos engenheiros na corporação, categoria habilitada para orientação e implementação de medidas contra incêndio. Como membro do Conselho Estadual de Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndio, através do seu diretor Alexandre Rava de Campos, o Senge apresentou recomendações aos deputados estaduais, à Casa Civil e ao governador do Estado cobrando a uniformização dos processos e a presença dos profissionais da engenharia nas seções técnicas do Corpo de Bombeiros. O sindicato, uma das entidades signatárias da denúncia enviada à Organização dos Estados Americanos em 25 de janeiro, pede a responsabilização do Brasil pela tragédia da Boate Kiss e pela violação dos direitos das famílias. Ao protocolar a denúncia, o presidente da entidade, Alexandre Wollmann, novamente repudiou a flexibilização da lei de incêndios.

SC
Ponte Hercílio Luz e a engenharia
Com smartphone na mão, no dia 11 de fevereiro, Carlos Bastos Abraham, vice-presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Santa Catarina (Senge-SC) e da FNE, enviava imagens e comentários aos profissionais do Brasil sobre o início dos trabalhos de recuperação da Ponte Hercílio Luz, que, na sua opinião, é a obra mais importante e desafiadora da engenharia da América Latina na atualidade. Autoridades, técnicos, profissionais da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Guarda Municipal, desde as 21h, organizavam preparativos na cabeceira insular da ponte. Segundo Abraham, o sindicato continuará acompanhando a obra. Mais “emoções enfrentaremos com a etapa de transferência de cargas mais pesadas do que essa”. O governador Raimundo Colombo lembrou sua importância para melhoria da mobilidade urbana, citando estudos que apontam alívio de mais de 20% do tráfego de veículos na travessia ilha-continente, quando a Hercílio Luz voltar a ser utilizada, o que está previsto para o segundo semestre de 2018. O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, enalteceu o ritmo dos trabalhos e o valor da reinclusão da ponte no sistema viário da capital.

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