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O projeto, voltado para alunas da rede pública, é desenvolvido na Escola de Engenharia de São Carlos

Professoras e alunas do projeto – Foto: Henrique Fontes/SEL-USPNos cursos de engenharia, em geral, os homens são maioria. Na USP, por exemplo, no primeiro semestre de 2019, a Escola Politécnica (Poli) registrou 4.044 estudantes homens e 946 mulheres. No segundo semestre do mesmo ano, a Escola de Engenharia de Lorena (EEL) contava com 1.156 estudantes homens e 817 mulheres. Buscando reverter essa proporção desigual, o projeto Elas na Engenharia estimula jovens a conhecer esse campo de atuação.

A iniciativa é promovida pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP – unidade cuja proporção de alunos em 2019 foi de 2.318 homens para 551 mulheres. Com uma aula por semana, meninas da rede pública aprendem computação por meio do desenvolvimento de aplicativos; mecânica, com foco na elaboração de objetos em três dimensões; e eletrônica, área em que as participantes aprendem a criar um circuito eletrônico.

Pesquisadora do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, Raquel Urano é idealizadora do projeto e explica que a ideia de criá-lo surgiu de conversas com alunas do ensino médio. “A maioria tem dificuldade, outras falavam que não sabiam se gostavam. Talvez não tenha sido apresentado para a realidade delas, sobre como poderiam aplicar no cotidiano.”

 

Professoras e alunas do projeto – Foto: Henrique Fontes/SEL-USP

Leia na íntegra no Jornal da USP

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