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Cresce Brasil

Engenheiro traz nesta edição diversos temas essenciais ao desenvolvimento nacional e à valorização dos engenheiros. Em matéria de capa, a proposta elaborada pela FNE relativa à iluminação pública, setor cuja importância ao bem-estar da população e potencial de aquecer a economia não devem ser subestimados pelos governantes.

Há menos de três anos, travou-se uma ampla discussão sobre a falta de engenheiros no mercado de trabalho brasileiro, com a apresentação de números alarmantes, principalmente em áreas mais especializadas. Essa discussão se originou devido à franca expansão da atividade econômica e das grandes obras, especialmente das empresas de engenharia da construção civil, o que fez o mercado de trabalho crescer quase 85%.

Assegurar em todos os municípios iluminação pública de qualidade e com baixo custo tem sido preocupação da FNE há tempos. Com esse horizonte, a federação defende um marco legal ao setor, ao qual deve se vincular modelo à prestação do serviço e modernização do parque nacional. Para a entidade, a parceria público-privada – amplamente defendida na atualidade e apresentada como parte de programas de governo nas últimas eleições municipais, por exemplo na cidade de São Paulo – não é a melhor alternativa nesse caso.

Disseminar informações, conscientizar e unir profissionais para ampliar a mobilização contra o uso indiscriminado de agrotóxicos no campo. Com esses objetivos, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) promoveu o seminário “Cartografias da agricultura brasileira”, em parceria com o Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo (Sinesp), que sediou o evento em seu auditório, na capital paulista, no dia 17 de outubro último.

Entre 24 e 26 de novembro, a FNE direcionará os holofotes para uma questão fundamental: o protagonismo da categoria no enfrentamento da grave crise atual e apresentação de propostas que recoloquem o País nos trilhos do crescimento e desenvolvimento. Na data, realizará no Hotel Estância Barra Bonita, nessa cidade no interior de São Paulo, o encontro “Engenharia Unida – Mobilização pela retomada do crescimento e valorização dos profissionais”. Durante os três dias, será fortalecido o chamado à coesão da categoria para fazer frente aos desafios encontrados hoje.

RS

Assistência jurídica e parceria com universidades

Para ampliar sua presença junto aos profissionais do interior do Rio Grande do Sul, cumprindo com êxito as diretrizes do Planejamento Estratégico da gestão 2014-2017, o Sindicato dos Engenheiros no Estado (Senge-RS), nos últimos meses, firmou convênios com sete escritórios de advocacia em Caxias do Sul, Bagé, Rio Grande, Pelotas, Santa Maria, Santo Ângelo e Panambi, que se somam aos quatro que prestam assistência jurídica em Porto Alegre.

Aos 72 anos de idade e dono de um imenso currículo com muitas titulações profissionais, prêmios e cargos eletivos – foi deputado federal e vereador carioca pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) –, Ricardo Maranhão é incansável em explicar por que a exploração do petróleo da camada do pré-sal deve ficar sob o comando da Petrobras, diferentemente do que estabelece o Projeto de Lei 4.657, aprovado pelo Congresso Nacional em 5 de outubro último.

Apesar da atual recessão, o Brasil ainda figura entre as dez maiores economias do mundo, ocupando o 9º lugar, conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI). No entanto, a história é outra quando o tema é competitividade: o País ocupa a 81ª posição na lista do Fórum Econômico Mundial (FEM) – 2016-2017 –, atrás dos vizinhos Peru (67ª) e Colômbia (51ª).

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